terça-feira, 18 de novembro de 2008

Eu acho... Meu Anjo!


Há muito tempo que eu não me sentia assim...

Meu coração há muito não pulsava dessa forma!

Renovo-me a cada manhã quando um pensamento dele vem embaralhar minha cabeça, e eu me sinto bem... Alegro-me... Penso no brilho do teu olhar, do teu receio de tocar-me.

Da boca que eu beijei, do corpo que eu, intensamente e de forma muito louca, quis sentir.

Ah, quisera eu... Seria uma tola em pensar que tudo isso poderia mesmo ser meu.

E como me sinto?

Agora?

Incapaz.. Talvez... Eu acho... Meu anjo!

Ele é como o vento que abriu minhas janelas em um dia quente e refrescou meu corpo nu...

Como o vento que sopra, toca meu rosto, acaricia meus cabelos, refresca meus desejos mais secretos... e se vai, sem me dar ao menos a esperança de te-lo novamente.

Posso sentir ainda a sua respiração, seu coração, seu desejo, mas não posso olhar nos seus olhos, pois não me mostrariam algo que eu quero ver, me dariam justificativas, e argumentos e... medo.

Medo de não poder te-lo novemente, medo que meu coração volte ao ritmo normal, ocioso e desritmado, como um metrônomo quebrado, descompassado...

E como estou?

Agora?

Entregue, de corpo, alma e coração, com a esperança que me queiras.

Esperando que, desa vez, meu conto de fadas possa finalmente ver o seu final feliz...

Te adoro, meu anjo de luz!

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